sexta-feira, 15 de agosto de 2008
O que é a interdisciplinariedade, não é mesmo, minha gente?
Texto de pedagogia na aula de tipografia, e texto de lingüística na aula de antropologia, num curso de Design.
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Funcionários: o perigo latente
Hoje eu estava em um táxi, resolvendo uns problemas do SESC (sim, estagiário é burro de carga), quando uma van parada ao meu lado me chamou a atenção. Era uma van grande, com umas plotagens na lateral, e atrás o aviso: "Especializada em transporte de funcionários".
Como assim? Quer dizer que funcionários precisam de transporte especial? O que será que tem naquela van? Fiquei imaginando assentos reforçados, daqueles com correntes, e uns cinco seguranças armados com fuzis. O motorista diria ao presidente da empresa: "Não se preocupe, seus funcionários serão transportados com o máximo de segurança. A possibilidade de fuga é nula."
Ou talvez a situação seja completamente diferente: a van poderia estar equipada com gabinetes individuais, sujeitos a adaptações, onde cada funcionário poderia continuar o trabalho normal da empresa sem interrupção. E na trilha sonora, Kenny G., entremeado por frases de estímulo e de amor à empresa. O slogan seria: "Se seu tempo vale ouro, não o perca no trânsito".
Também pode ser algo meio Flintstone. A van teria aberturas em baixo para que os funcionários a movessem com suas próprias pernas. Ou ainda, um andar superior aberto, onde os funcionários fossem transportados de maneira visível, para sofrer o escárnio e a humilhação pública. E os tais dos seguranças de fuzis: "Não se aproximem, estamos transportando funcionários".
Havia outro aviso, porém menos evidente que o primeiro. "Cuidado, posso parar". À primeira vista, fiquei intrigada. Que bom que ele pode parar, preocupante seria se não pudesse. E então entendi. Imaginem só, a rua super movimentada, cidadãos de bem transitando pacificamente, e de repente a van pára, cheia de... funcionários! É melhor tomar cuidado mesmo.
...e eu que achava que estagiários é que eram motivo de pilhérias...
Como assim? Quer dizer que funcionários precisam de transporte especial? O que será que tem naquela van? Fiquei imaginando assentos reforçados, daqueles com correntes, e uns cinco seguranças armados com fuzis. O motorista diria ao presidente da empresa: "Não se preocupe, seus funcionários serão transportados com o máximo de segurança. A possibilidade de fuga é nula."
Ou talvez a situação seja completamente diferente: a van poderia estar equipada com gabinetes individuais, sujeitos a adaptações, onde cada funcionário poderia continuar o trabalho normal da empresa sem interrupção. E na trilha sonora, Kenny G., entremeado por frases de estímulo e de amor à empresa. O slogan seria: "Se seu tempo vale ouro, não o perca no trânsito".
Também pode ser algo meio Flintstone. A van teria aberturas em baixo para que os funcionários a movessem com suas próprias pernas. Ou ainda, um andar superior aberto, onde os funcionários fossem transportados de maneira visível, para sofrer o escárnio e a humilhação pública. E os tais dos seguranças de fuzis: "Não se aproximem, estamos transportando funcionários".
Havia outro aviso, porém menos evidente que o primeiro. "Cuidado, posso parar". À primeira vista, fiquei intrigada. Que bom que ele pode parar, preocupante seria se não pudesse. E então entendi. Imaginem só, a rua super movimentada, cidadãos de bem transitando pacificamente, e de repente a van pára, cheia de... funcionários! É melhor tomar cuidado mesmo.
...e eu que achava que estagiários é que eram motivo de pilhérias...
Assinar:
Postagens (Atom)